e aí, milhares de montes?
onde que quer que eu chegue?
quer que eu navegue por mais
dezenas de natais?
por cem outros amores
e desfavores incertos?
me dê mais, pois.
ma(i)s do veneno
não se faças.
cruel.
só siga
a vida que segue seguindo
que da nota, do tom e do ritmo,
o vento se encarrega e se escorrega
pra apanhar.
terça-feira, outubro 25
sábado, outubro 22
espera! a clareza já já que vem
minh'alma nova
minha calma prova
de maneira e compromisso
marcados
e me faço disso!
maneira de me fazer tranquilo.
e não penso que essa espera
é certa.
mas minh'alma está aberta
esperando esses novos ventos
pra quem sabe ganhar outros tentos.
e mesmo não tendo a certeza,
cativo o sonho,
alinhando meus versos à distância.
minha calma prova
de maneira e compromisso
marcados
e me faço disso!
maneira de me fazer tranquilo.
e não penso que essa espera
é certa.
mas minh'alma está aberta
esperando esses novos ventos
pra quem sabe ganhar outros tentos.
e mesmo não tendo a certeza,
cativo o sonho,
alinhando meus versos à distância.
sábado, outubro 15
estória estória
fica nessa estória de olhar;
de tentar flagrar algum momento importuno de meus olhos!
- deixe-os aquietados! alinhados com minha calma!
fica nessa estória e depois desvia o olhar;
esse olhar de samba querendo bailar,
esse samba de querer olhar!
tira essa vergonha da face!
ilustra a magia que tem seus olhos
e vivencia o prazer de se dizer olá!
fita os olhos seus e sambe mais um pouco!
em vez de ficar pra lá pra cá, tentando esconder o sorriso morto.
de tentar flagrar algum momento importuno de meus olhos!
- deixe-os aquietados! alinhados com minha calma!
fica nessa estória e depois desvia o olhar;
esse olhar de samba querendo bailar,
esse samba de querer olhar!
tira essa vergonha da face!
ilustra a magia que tem seus olhos
e vivencia o prazer de se dizer olá!
fita os olhos seus e sambe mais um pouco!
em vez de ficar pra lá pra cá, tentando esconder o sorriso morto.
quarta-feira, outubro 12
o castelo de almas
vem alma!
vem no mar,
vem no ar.
e não me mande mais tormentas,
não me faça te olhar de longe.
eu ria à respeito.
à respeito dessa multidão
de desconhecidos, desses sentidos
em porção única.
e agora, tenho que me acostumar com isso.
e andar sozinho,
com saudade!
diplomata de meus próprios olhares;
acessório do mundo e dos deveres.
monte seus castelos!
monte-se sobre passos e compassos.
Assinar:
Postagens (Atom)