quatro olhos fechados de testa grudada
e duas respirações que se cruzam no silêncio
às vezes dizem muito mais do que um discurso infinito.
e é abrindo a mente
com momentos precisos e preciosos
que a poesia se faz no ar,
e nos proteje do frio.
segunda-feira, julho 4
é de olhos fechados e com a boca que se vê.
ali, sentados,
meus olhos se aquietaram
e harmonicamente junto de minha boca
entraram na paz.
paz grande.
tão grande que perdi a fala
e o próprio olhar,
que enquanto estava no escuro
viajou por mil atmosferas.
e que viajem real, foi.
de causar careta e riso confortável
até na cara mais dura.
gaguejei meus sonhos, depois.
todos rodados.
e apesar de não lembra-los
prefiro deixar assim,
pois sei que estão aqui.
no fundo da mente,
quietos,
aguardando a hora certa de florescerem
e virarem mundo.
meus olhos se aquietaram
e harmonicamente junto de minha boca
entraram na paz.
paz grande.
tão grande que perdi a fala
e o próprio olhar,
que enquanto estava no escuro
viajou por mil atmosferas.
e que viajem real, foi.
de causar careta e riso confortável
até na cara mais dura.
gaguejei meus sonhos, depois.
todos rodados.
e apesar de não lembra-los
prefiro deixar assim,
pois sei que estão aqui.
no fundo da mente,
quietos,
aguardando a hora certa de florescerem
e virarem mundo.
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