aceitei, agora.
espero azedo no chão da sala
encouraçando o pontenkim
pulsante na tela líquida
seman doída
mas faz bem doer
e vomitar por casa poro
um poquinho de sentimento.
carregando um pouco de felicidade
entre o entrelaçe
dedo nas curvas
e cabeça no peito mais alto
aceito, agora
cresco, agora,
peço, agora um só braço
mas doo uma, duas,
cem pessoas inteiras
meus trocentos dedos gritantes
imploram por mais,
e o mais está muito longe
começo a criar raízes,
bem aqui, sozinho
na minha colheita especial
de frases chulas
eu planto alguns versos mais
e deixo-os crescer,
ao mesmo tempo
espero a dançarina
chegar mais perto
ao mesmo tempo
montando um quebra-cabeça antigo.
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