um velho começo de era
inicia-se novamente,
borbulhando com a paixão
que por tempos salgou
as faces do vazio.
uma velha janela
aberta como se pela primeira vez
visse o sol iluminando frases,
apagando pesares da solidão
e tecendo em ar e riso
o aperto que nasce feliz.
mas com uma fina singularidade.
vejo nossos pés costurando
outro caminhos,
corresto ao ver alheiro, e
sadio ao nosso amor.
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