é esse doce irmão,
que sem saber me enche os olhos.
enche as aventuras de meus sambas.
minha temporada do nada, rimas e outras mais.
me mande notícias boas,
de cartas ou mortes,
manhãs e botequins.
uma vida atoa,
gloriosa,
a minha,
que se torna um tanto sorridente
quando louca de acordes e olhos azuis.
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