sabida dor,
o que verso a ti,
quando a lógica de meus fundidos pensamentos
se abre e desabrocha
em finos verbetes de amor
dor ou riso,
não é mais que sincero
ou
profundamente querido...
me ouça,
o que rogo
e que sou.
deixe-me no calor de vosso olhar
e na fissura de teu término,
sobrevivo, por ora, afundado em ti.
merecendo
e
tecendo minhas verdades
com linhas finas
que com o passar de vários sóis
acha seu fim
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