segunda-feira, fevereiro 28

ele não tem um nome

vejo nascer rápido o belo sonho.
vendo, sentado embaixo do sol
colhendo vosso sorriso sincero
e olhar horizontal.
paralelo a amores vespertinos
e escondidos apertos.

minhas árvores fazem sombras no passado
e incluem em mim o novo.

decoram meus versos
de vermelho e riso.

e o riso faz
meu desejo corado,
faz meu presente amado.