ilustradamente ignorado
por si mesmo
o sorriso se juntou com o medo.
aleatoriamente
em uma tarde banal!!!
corre para a igreja
e diz que sente saudades
- o amor.
fecha os olhos
e em prece e oração
ilumina o vazio.
- vazio, não por perder
desejos,
mas sim por se sentir desejo!
por ver, clara e calmamente
o pequeno tamanho que tem seus atos.
o menino chora!
transcende, sob a luz baixa das imagens.
e sente medos monumentais.
sente medo do desfecho de seus mais novos sonhos.
[este sino pode soar absurdo,
mas não há nada em seu badalar que não seja verossímil]
segunda-feira, setembro 19
sexta-feira, setembro 9
luz baixa e madeira escura
valsa de alegretos noturnos.
os gatos cavando as escalas na emoção...
arrepiando cordas e discórdias
presentes,
interferindo no singrar dos
arrepios, teleportando suspiros.
e, de repente, a mão alheia.
as pernas moles em ciranda,
caminhando nas cinco linhas,
solando em grupo
o sorriso de amar.
e, de repente, os olhos fechados.
a flor da pele explodindo cores!
volta ao interno luxo da harmonia.
os gatos cavando as escalas na emoção...
arrepiando cordas e discórdias
presentes,
interferindo no singrar dos
arrepios, teleportando suspiros.
e, de repente, a mão alheia.
as pernas moles em ciranda,
caminhando nas cinco linhas,
solando em grupo
o sorriso de amar.
e, de repente, os olhos fechados.
a flor da pele explodindo cores!
volta ao interno luxo da harmonia.
(sem)gravidade
vá-te embora!
que já não cabe a tal mania!!!!
quero respiração leve solta
voar são da cabeça
sem bater fora do tom.
livre, são,
vocês!
ISSO, liberdade
a acordeada
com os os intervalos
dos tempos de notas avulsas.
avulsas e libertas.
não me prenda
por aqui, nessa hora!
ó, gravidade.
que já não cabe a tal mania!!!!
quero respiração leve solta
voar são da cabeça
sem bater fora do tom.
livre, são,
vocês!
ISSO, liberdade
a acordeada
com os os intervalos
dos tempos de notas avulsas.
avulsas e libertas.
não me prenda
por aqui, nessa hora!
ó, gravidade.
domingo, agosto 28
sem sono
de olhos bem abertos pro mundo
logrando o troca de asneiras intensamente!
concorrendo com a ilusão
de deixar lado a gratidão
remanescente!
colhendo pés maduros
amores plantados
e irmandade.
logrando o troca de asneiras intensamente!
concorrendo com a ilusão
de deixar lado a gratidão
remanescente!
colhendo pés maduros
amores plantados
e irmandade.
quinta-feira, agosto 25
alucinação 2
Plantemos folhas de sonhos!
Arrumemos os lúdicos adubos
no parto do grande Hélio!
Esperemos clarezas,
benefícios e destrezas,
esperemos janteres nas salas,
malícias coloridas, translucidas
e fora de eixo!
Passemos o prato
da saúde para mais e mais !
a Frente do quarto
servindo de adubo!
Sangrando o sol,
a lua
e todos os demais.
Arrumemos os lúdicos adubos
no parto do grande Hélio!
Esperemos clarezas,
benefícios e destrezas,
esperemos janteres nas salas,
malícias coloridas, translucidas
e fora de eixo!
Passemos o prato
da saúde para mais e mais !
a Frente do quarto
servindo de adubo!
Sangrando o sol,
a lua
e todos os demais.
quarta-feira, agosto 24
mesmo bem longe
bem perto
do lado perto do sentido!
aguçando sonhos futuros
de vida nova e moderna
- alinhando roupas e letras
endereços e cócegas.
alinhando corpos.
bem perto do sentir!
quase sentindo
a respiração.
quase, pois
ainda não é totalmente real!
podendo ser calmo e simples.
diferente do que andou
me cutucando!
e digo
que não andarei de costas
para saber exatamente
o que está vindo pros meus olhos,
para minhas mãos e abraços.
do lado perto do sentido!
aguçando sonhos futuros
de vida nova e moderna
- alinhando roupas e letras
endereços e cócegas.
alinhando corpos.
bem perto do sentir!
quase sentindo
a respiração.
quase, pois
ainda não é totalmente real!
podendo ser calmo e simples.
diferente do que andou
me cutucando!
e digo
que não andarei de costas
para saber exatamente
o que está vindo pros meus olhos,
para minhas mãos e abraços.
terça-feira, agosto 23
flor fechada
me fiz transparente,
idolatrei o amor
até o ponto que este pediu silêncio.
até quando ele se fez ao contrário.
contradizendo os valores que pregava,
pedindo aquietação da poesia,
pedindo calma nos elogios.
me fiz todo.
me fiz.
fiz meu ser totalmente doado,
diponivel para amar.
mas o mar não molhou
o coração duro e roxo.
pois este se armadurou
de orgulho
e não deu a liberdade para o verso.
a tulipa roxa,
sozinha no meio do jardim,
se fez fechada.
e sou assim até agora,
mas não há mais adubo,
quandoa flor não quer se abrir
e ver o que realmente há na sua frente.
idolatrei o amor
até o ponto que este pediu silêncio.
até quando ele se fez ao contrário.
contradizendo os valores que pregava,
pedindo aquietação da poesia,
pedindo calma nos elogios.
me fiz todo.
me fiz.
fiz meu ser totalmente doado,
diponivel para amar.
mas o mar não molhou
o coração duro e roxo.
pois este se armadurou
de orgulho
e não deu a liberdade para o verso.
a tulipa roxa,
sozinha no meio do jardim,
se fez fechada.
e sou assim até agora,
mas não há mais adubo,
quandoa flor não quer se abrir
e ver o que realmente há na sua frente.
segunda-feira, agosto 22
quando, sem pudor algum,
consigo te aceitar, e te tornar parte do normal
a sua dor se plorifera
por todos meus canais de sentimento
por todos meus olhos
e versos!
e dói muito,
e dói mais.
nem adianta olhar pra lua,
pois ela já está selada
com um sentimento por ela.
consigo, quando essa paz reina,
antes de você
- saudade triste -
definir as cores,
e não me embolar
em lágrimas e dores à toa!
a brisa é leve e contínua,
toda carinhosa!
mas é só você chegar,
colocando o brilho da lágrima
em meu rosto e meu pensar.
e dói.
dó ardido
quando
as cores se misturam
com a nostalgia!
quando lembro
que não posso ter
o palco todo,
que não posso ver de perto!
ouça bem o que te digo,
ó saudade!
peço movimento preciso,
e não abro mão
de um brilho definido,
de um brilho de beneficios!
consigo te aceitar, e te tornar parte do normal
a sua dor se plorifera
por todos meus canais de sentimento
por todos meus olhos
e versos!
e dói muito,
e dói mais.
nem adianta olhar pra lua,
pois ela já está selada
com um sentimento por ela.
consigo, quando essa paz reina,
antes de você
- saudade triste -
definir as cores,
e não me embolar
em lágrimas e dores à toa!
a brisa é leve e contínua,
toda carinhosa!
mas é só você chegar,
colocando o brilho da lágrima
em meu rosto e meu pensar.
e dói.
dó ardido
quando
as cores se misturam
com a nostalgia!
quando lembro
que não posso ter
o palco todo,
que não posso ver de perto!
ouça bem o que te digo,
ó saudade!
peço movimento preciso,
e não abro mão
de um brilho definido,
de um brilho de beneficios!
segunda-feira, agosto 15
devaneios no dia de saturno
o andar longo
seguido por olhos trepidantes
deixa o observador, amarrado,
mais singelo e sutil.
com a timidez de uma criança
e a vontade de um faminto
meus olhos não aguentam
e chegam mais perto.
mais perto,
cada vez mais,
até quando,
estranhamente se tornam um!
se tornam um, simplismente
pela ilusão de estar tão perto
que eles se fundem! e logo depois,
se fecham,
molhados por duas bocas
e um abraço.
seguido por olhos trepidantes
deixa o observador, amarrado,
mais singelo e sutil.
com a timidez de uma criança
e a vontade de um faminto
meus olhos não aguentam
e chegam mais perto.
mais perto,
cada vez mais,
até quando,
estranhamente se tornam um!
se tornam um, simplismente
pela ilusão de estar tão perto
que eles se fundem! e logo depois,
se fecham,
molhados por duas bocas
e um abraço.
sexta-feira, agosto 12
andar só
um belo motivo
para se sorrir
aparece nas horas mais
convinientes para esse.
afagado
por inumeros sentimentos
incluindo inté saudade.
afagado
pelo silêncio
de se andar sozinho pela rua.
sereno
por simplismente
sugir quando
se tenta pensar em nada.
afundado
num amor.
tentando afogar
nessa água
a flor distante
e a brisa leva.
para se sorrir
aparece nas horas mais
convinientes para esse.
afagado
por inumeros sentimentos
incluindo inté saudade.
afagado
pelo silêncio
de se andar sozinho pela rua.
sereno
por simplismente
sugir quando
se tenta pensar em nada.
afundado
num amor.
tentando afogar
nessa água
a flor distante
e a brisa leva.
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