terça-feira, julho 6

relva

espanto a lucidez
que acaba de pousar em minh'alma.

dou-lhe um tapa
e esta responde na consternação da vida.

talvez seja natural,
meus sonhos que saem como brisa,
num voo que podia não ter volta.

Um comentário:

marina de idéias disse...

será mesmo eu que nao devo parar nunca? :)